Descubra 5 curiosidades sobre A Batalha dos 100

5 curiosidades sobre A Batalha dos 100, o reality popular da Netflix

Atrás do título de corpo perfeito, encontramos alguns fatos impressionantes sobre o reality sul-coreano. Confira a seguir!

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A Batalha dos 100
Fonte: Netflix

Com a popularidade da competição que busca o físico ideal, algumas curiosidades sobre A Batalha dos 100 começaram a ser levantadas.

A proposta do programa, que reúne 100 competidores com físicos atléticos e opulentos, é que apenas um competidor ganhe a alcunha de ‘corpo perfeito’. Assim, com missões simples, mas nem por isso fáceis, o reality show caiu no gosto do povo, tornando-se um dos programas coreanos mais assistidos no mundo todo.

E não é para menos, o show sul-coreano é um misto de adrenalina, suor, força, resistência e emoção do começo ao fim. Vejamos algumas das maiores curiosidades sobre este espetáculo da vida real.

1.  Semelhança com o Round 6

Assim como os telespectadores, os participantes chegaram a comentar que o A Batalha dos 100 lembrava muito o Round 6, a série ficcional também da Netflix. Talvez, as semelhanças possam se dar pela alta quantia de dinheiro que o vencedor embolsa em ambas séries e a jogabilidade simples das provas.

Segundo o criador, a ideia era que o programa tivesse uma pegada surrealista ao mesmo tempo que lidava com pessoas reais. Isso explica a mistura entre fantasia e realidade na ambiência da série. Aliás, é importante dizer que Kim Sung-soo, o diretor de música da série sul-coreana, também fez uma participação na criação da trilha sonora de seu similar, Round 6.

Por outro lado, a grande diferença entre os programas está no fato de que ninguém morre a cada missão, embora algumas costelas tenham sido fraturadas no decorrer de A Batalha dos 100.

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2.  Não foi transmitido na Coreia

Embora o idealizador do reality, Jang Ho Gi, trabalhe na emissora coreana MBC, o show foi financiado e transmitido pela Netflix. Isso porque, para os especialistas, a transmissão de A Batalha dos 100 na Coreia seria quase que impraticável. Para tanto, teriam que censurar as tatuagens dos competidores.

Isso porque, no país, embora as tatuagens estejam se popularizando, elas ainda seguem sendo associadas ao universo dos crimes. Há tanta polêmica e conservadorismo no que tange às tatuagens na Coreia, que os únicos habilitados a tatuarem a população são os médicos. Aliás, a prática da tatuagem pode levar à prisão no país.

Sem contar ainda que, para que o programa estivesse dentro das regras da transmissão, seria necessário omitir os palavrões frequentemente ditos pelos participantes.

3.  Mulheres também podem

A Batalha dos 100
Fonte: Netflix

Um ponto que corroborou para que a A Batalha dos 100 se tornasse tão popular foi a presença de mulheres com físicos guturais. Ao todo foram 23 mulheres com capacidades físicas distintas, mas não menos do que impressionantes.

Contudo, entre as competidoras, Jang Eun Sil, lutadora profissional, foi a que mais ganhou admiração e carinho do público dentro e fora do programa. Aliás, muitos telespectadores estavam torcendo por sua vitória.

Quem poderia se esquecer da emblemática cena da lutadora motivando a sua equipe ao gritar “tentem de novo”?  O objetivo da prova era que conseguissem puxar um barco de 1.500 kg e fazê-lo subir em uma rampa de madeira.

Jang Eun Sil foi um exemplo claro de que um corpo forte, vigoroso e resistente não é prerrogativa apenas de homens.

4.  Torsos de gesso simbólicos

Uma das curiosidades sobre A Batalha dos 100 diz respeito aos torsos de gesso. Quando um competidor é eliminado do reality, tem que quebrar a escultura do seu próprio corpo, uma cena bastante caricata no programa.

O ponto é que esculpir os torsos dos jogadores exigiu bastante esforço, levando 2 horas de execução. Aliás, muitos competidores perderam peso em busca de um torso de gesso perfeito.

Desse modo, a quebra das esculturas é muito simbólica, porque além de sinalizar uma desistência, representa a quebra de expectativa de um corpo idealizado. Não é de se espantar que muitos participantes questionaram se poderiam ficar com o torso de gesso ou, simplesmente, fingirem a quebra. Contudo, apenas um deles pôde ficar intacto, o do campeão.

5.  Uma paralisia inesperada

O primeiro desafio chamou muito a atenção, porque certamente derreteu a expectativa do público de que o vencedor seria, necessariamente, o mais musculoso. Afinal, uma vez suspensos sobre uma barra pelos braços, os participantes precisavam demonstrar bastante resistência.

Entre 50 competidores, Kim Kyung-baek foi o vencedor da prova depois de 15 minutos suspenso, contudo não sem consequências. O participante ficou com o braço paralisado por 2 meses até que conseguisse movimentá-lo normalmente.

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Gabriel Mello

Mestre em Filosofia e doutorando em Letras. Especialista em SEO, atua há 3 anos com planejamento, produção e revisão textual, garantindo a entrega de um conteúdo relevante e de impacto para e-commerce e e-business.

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